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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Lixo Extraordinario Documentário - Filme Completo



"Lixo extraordinário", coprodução do Brasil e Reino Unido, foi anunciado nesta terça-feira (25) como um dos indicados para o Oscar de melhor documentário.

Vencedor de prêmios de público nos festivais de Sundance e Berlim em 2010, o filme foi dirigido por João Jardim, Lucy Walker e Karen Harley.

Gravada ao longo de três anos, sua trama acompanha um projeto social do artista plástico brasileiro Vik Muniz com catadores do lixão de Gramacho, em Duque de Caxias (RJ) - considerado o maior da América Latina e cenário de outro documentário premiado, "Estamira" (2004), de Marcos Prado.

Fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/01/lixo-extraordinario-e-indicado-ao-oscar.html

Saiba mais:

Lixão de Gramacho fecha as portas e catadores buscam alternativas

Catadores têm incertezas com o fechamento do aterro sanitário.
Alguns pretendem continuar no ramo da reciclagem para sobreviver.


http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/06/lixao-de-gramacho-fecha-portas-e-catadores-buscam-alternativas.html

O ponto de mutação

Um político estadunidense (Jack Edwards, interpretado por Sam Waterston) vai à França visitar um velho amigo poeta (Thomas Harriman, interpretado por John Heard). Lá, conhecem uma cientista (Sonia Hoffman, interpretada por Liv Ullman) e, juntos, tecem uma profunda discussão sobre questões existenciais.

Filme baseado na obra "The Turning Point" (O ponto de Mutação), de Fritjof Capra.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Alimentos orgânicos

O Programa Sem Censura - da TV Brasil fala sobre alimentos orgânicos. O engenheiro agrônomo Ulisses Bochi Junior explica como funciona a pesquisa sobre o consumo desses produtos. A gerente do projeto Rio banco de alimentos do Sesc, Maria Aparecida Pessoa, traz detalhes do programa e também comenta sobre o desperdício de alimentos. Outro convidado é o cineasta Silvio Tendler. Ele está lançando o filme "O veneno está na mesa", em que mostra a enorme quantidade de agrotóxicos existentes nos alimentos consumidos pelos brasileiros. Já a nefrologista Dulce Lessi desvenda a polêmica sobre a quantidade certa de água a ser ingerida diariamente. E o tema do ecochef, empresário e geógrafo, Joca Mesquita, é o Centro de Alfabetização Ecológica (CAE) que envolve gastronomia rural consciente, além de integrada com o homem e suas ações.

http://tvbrasil.org.br/semcensura

O Veneno esta na mesa - Filme de Silvio Tendler



Sinopse
O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública.

O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos. A idéia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio.









Veja também: O veneno nosso de cada dia de Marie Monique.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

“Consequências Filosóficas, Antropológicas e Teológicas Frente à Iminência do Fim da Espécie”.




Palestra de Leonardo Boff, teólogo e escritor, patrocinada pela TV Câmara no final de 2006. O programa "Sempre um Papo" promove o evento "Reflexões Frente à Iminência do Fim da Espécie". O segundo convidado a abordar o tema é o escritor Leonardo Boff. Ele fala sobre “Consequências Filosóficas, Antropológicas e Teológicas Frente à Iminência do Fim da Espécie”. O teólogo alerta sobre a importância da preservação da natureza. Hoje, estudos e relatórios das mais conceituadas agências de pesquisa dão conta do esgotamento dos recursos naturais e das ameaças que a espécie humana está submetida, tamanha a agressão, desrespeito e destruição. Os resultados estão aí: aquecimento global, alterações climáticas e um volume gigantesco de prognósticos, cada vez menos otimistas.

Os limites da sustentabilidade.




Washington Luiz Rodrigues Novaes é bacharel em direito pela Universidade de São Paulo e jornalista há 52 anos. Foi repórter, editor, diretor ou colunista de várias publicações brasileiras, como "Folha de S. Paulo", "O Estado de S. Paulo", "Jornal do Brasil", "Última Hora", Correio da Manhã", "Veja" e "Visão". Na televisão, foi editor-chefe do "Globo Repórter" e editor do "Jornal Nacional", além de comentarista de telejornais das redes Bandeirantes e Manchete e do programa "Globo Ecologia". Como produtor independente de televisão, dirigiu as séries "Xingu", "Kuarup" e "Pantanal".
Recebeu inúmeros prêmios internacionais e nacionais de jornalismo e televisão, e ainda o de Meio Ambiente da Unesco, em 2004. Tem vários livros publicados, entre eles "Xingu – Uma Flecha no Coração", "A Quem Pertence a Informação?", "A Terra Pede Água" e "A Década do Impasse". Foi consultor do primeiro relatório brasileiro para a Convenção de Diversidade Biológica e dos relatórios sobre desenvolvimento humano da ONU, além de sistematizador da Agenda 21 brasileira.

Atualmente é colunista dos jornais "O Estado de S. Paulo" e "O Popular", de Goiânia. É consultor de jornalismo da TV Cultura de São Paulo, supervisor e comentarista do programa "Repórter Eco". Representou durante quatro anos a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência na Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 Brasileira.

O agrotóxico nosso de cada dia ...



O país é o que mais consome esses produtos no mundo: foram cerca de 1 bilhão de litros em 2009, segundo o Sindicato Nacional para Produtos de Defesa Agrícola. José Agenor Álvares, diretor da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, fala dos prejuízos que esses produtos podem causar à saúde.

"Pode provocar tontura, pode provocar dor de cabeça. São consequências que a gente chama de neurotóxicas. São questões neurológicas, são questões mutagênicas, que você pode alterar alguns genes das pessoas."

Segundo os últimos dados da Fiocruz sobre o assunto, 115 pessoas morreram contaminadas com agrotóxicos agrícolas e quase 4 mil ficaram intoxicadas com o produto em 2009 no Brasil. Pesquisas da Anvisa também mostram contaminação acima da permitida por lei em alguns alimentos, como o pimentão. Um estudo divulgado no mês passado, mostrando que a contaminação por agrotóxicos vai além da alimentação, preocupou a deputada Célia Rocha, do PTB de Alagoas.

"Pesquisadora da Universidade Federal do Mato Grosso detectou em 62 mulheres, no leite materno, a presença de dois a seis tipos de agrotóxicos, inclusive um, entre eles, proibido no Brasil desde 1999. Então é assustador."

O representante da Secretaria Nacional do Movimento dos Pequenos Agricultores, Valter Israel, lembrou que o Dia Mundial da Sáude marcou o lançamento de uma campanha permanente contra o uso de agrotóxicos.

"É possível produzir de maneira diferente. A nossa discussão não é a do agrotóxico genérico, que está rolando por aí, não é de como nós vamos organizar a produção com agrotóxico com baixo custo. Não. Como é que vamos organizar a produção sem agrotóxico."

Já o representante da Confederação Nacional da Agricultura, Aléssio Maróstica, diz que é impossível produzir alimentos para os brasileiros e para exportação sem usar esses defensivos químicos.

"O que nós temos que modernizar é a aplicação, é o uso desses agroquímicos, agrotóxicos que nós temos aí. Sem eles, vai ser muito difícil nós termos alimentação para todos."

O debate desta quinta-feira foi o ponto de partida da Subcomissão Especial sobre Uso de Agrotóxicos e suas Consequências à Saúde. O presidente do grupo, deputado Padre João, do PT mineiro, fala dos aspectos que serão analisados nos próximos três meses.

"A relação com o próprio trabalhador, a relação também com o meio ambiente e a relação com o consumidor."

A ideia, segundo o deputado Padre João, é que no final do trabalho da subcomissão especial que analisa o uso de agrotóxicos seja divulgado um relatório que mostre quais pontos da lei e da ação do Estado devem ser melhorados na área.

De Brasília, Ginny Morais

quinta-feira, 7 de abril de 2011

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Projeto incentiva troca de agrotóxico por controle biológico de pragas na agricultura

Deputados discutem pesquisas científicas sobre consequências do uso do agrotóxico

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A partir de 2012, sacolinhas plásticas estarão banidas de SP - 05/06/2011


MARIA EMÍLIA KUBRUSLY
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O cenário urbano deve mudar a partir de janeiro de 2012, quando os supermercados e outros estabelecimentos de São Paulo estarão proibidos de distribuir gratuitamente sacolas plásticas.

Veja o especial Dia Mundial do Meio Ambiente

Sai esse tipo de embalagem, introduzida no Brasil nos anos 1970, entram os carrinhos de feira, o desfile de coloridas sacolas de lona e produtos em grandes caixas de papelão, que poderão significar um desembolso extra para os clientes.

Uma lei municipal, sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab em maio deste ano, pretende acabar com o impacto das embalagens feitas de derivados de petróleo, que levam 200 a 400 anos (veja quadro) para se decompor e podem entupir bueiros.

"Proibir apenas não resolve, é preciso haver ações combinadas, envolvendo educação ambiental, comunicação, ampliação da coleta seletiva, por exemplo" diz Adriana Charux, pesquisadora do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor).

Também um acordo firmado entre o governo do Estado de SP e a Associação Paulista de Supermercados (Apas) determina que até o final do ano não se distribuam mais sacolas plásticas gratuitamente nos supermercados.

Ficou estabelecido que as lojas deverão oferecer ao cliente a opção de comprar sacolas de plástico à base de amido, bem menos poluentes por levarem seis meses para se degradar. Essa sacola custa R$ 0,19 ao consumidor.

DESPESA

Mas a despesa extra pode não terminar por aí. Ter de usar o saco de lixo no lugar da sacola de supermercado também é um gasto. O consolo é que o saco de lixo é menos nocivo que a sacolinha.

"O impacto ambiental dos sacos de lixo [pretos ou azuis grossos] é menor, porque já são parcialmente produzidos com material reciclável, diz Gerardo Kuntschik, professor do curso de gestão ambiental da USP.

Segundo Kuntschik, as sacolas não são produzidas com componentes recicláveis, já que vão embalar alimentos e poderiam liberar alguma substância tóxica.

Para o professor, pagar pelas sacolas também ajuda a conter o consumo e, em alguns países, fez a reciclagem aumentar. Além disso, os sacos de lixo são projetados para não vazar, enquanto as sacolinhas podem furar --elevando o desperdício.

CAIXA DE GRAÇA

Em maio deste ano, o Grupo Pão de Açúcar eliminou as sacolinhas plásticas à base de petróleo de duas de suas lojas de São Paulo: a de Indaiatuba (90 km da capital) e a do bairro de Vila Clementino (zona sul).

Serão oferecidas em toda a rede opções já existentes nas duas unidades como caixas de papelão (gratuitas), oito modelos de ecobags (a partir de R$ 2,99), caixas plásticas dobráveis (R$ 29,90) e carrinhos de feira dobráveis (de até R$ 59,90).

Fonte:

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/925012-a-partir-de-2012-sacolinhas-plasticas-estarao-banidas-de-sp.shtml

sábado, 3 de setembro de 2011

Poluição pode causar infertilidade masculina





James Della Valle

SÃO PAULO - Uma pesquisa realizada apontou que a poluição do ar é uma das causas para a infertilidade masculina.

Segundo Jorge Hallak, coordenador da Unidade de Toxicologia Reprodutiva e de Andrologia do Hospital das Clinicas da FMUSP, a explicação está no combustível que os automóveis brasileiros usam.

"Existe uma grande quantidade de metais pesados na gasolina nacional, o que afeta diretamente o organismo", ressalta o especialista.

Ele também afirma que moradores de regiões urbanas de alta densidade são os que correm mais riscos. "Aqueles que respiram muita poluição têm uma maior concentração de radicais livres no sangue, o que causa um esperma de qualidade inferior até mesmo ao de homens inférteis".

Ao todo, foram analisados 748 trabalhadores que exercem suas profissões perto de vias públicas. Dessa amostra, 500 apresentaram algum tipo de alteração na fertilidade.

Hallak diz que existem métodos para reverter o quadro de infertilidade, desde que os afetados procurem ajuda médica para serem diagnosticados e tratados.

Fonte: James Della Valle, de
http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/poluicao-pode-causar-infertilidade-masculina-528967

A Ilha das Flores - um chamado a reflexão.




Documentário chocante que nos leva a refletir sobre o nosso grau de "evolução"... e como é injusto o modelo de desenvolvimento adotado pela sociedade.
Este documentário foi gravado em Porto Alegre em 1989.

A história das coisas



Este vídeo dublado em português, mostra a história dos objetos de consumo, da sua produção ao descarte e revela quem são as verdadeiras vítimas do sistema de produção linear oferecendo alternatívas para mudar o paradígma consumista atual.

A humanidade inverteu aquela máxima da filosofia em que o ter é mais importante que o ser. As pessoas tem valor por aquilo que consomem e não por aquilo que elas são e naturalmente que pagamos um preço muito alto por isso.

"Você já reparou que quando mais coisas tem, mais vazio fica"

Produção sustentáveis de telhas e tijolos.

G1 - Indústria investe na produção sustentável de telhas e tijolos no TO - notícias em PME:

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Cidades alemãs transformam esgoto em eletricidade

Jornal Nacional - Cidades alemãs transformam esgoto em eletricidade :: Catálogo de Vídeos:

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