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sábado, 31 de março de 2012

Tecnologia de recuperação de áreas degradadas é exportada



A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, desenvolveu uma metodologia de recuperação de áreas degradadas, usando microorganismos do próprio solo associados a espécies vegetais. A técnica permite a revegetação rápida, mesmo nos locais onde o subsolo já está exposto. Por conta do projeto, os pesquisadores já estudaram mais de 600 espécies de plantas nos laboratórios da Embrapa. O custo total do projeto foi de R$ 395 mil.

Estima-se em mais de 200 milhões de hectares as áreas degradadas no Brasil. Ações como mineração, construção de estradas, represas e áreas industriais resultam em impacto imediato sobre o solo. Existem várias técnicas que permitem revegetar áreas degradadas, inclusive utilizando camadas férteis do solo, de outros locais, como forma de permitir o estabelecimento da vegetação.

Nos processos tradicionais de revegetação e recuperação das áreas nos casos extremos de degradação, as alternativas usadas têm sido a adição de grandes quantidades de compostos orgânicos ou a transferência de terra fértil para as áreas degradadas. A primeira alternativa é viável nas cidades com compostagem de lixo urbano, enquanto a segunda, representa a transferência de um problema para o outro. Nos dois casos, o custo do transporte é bastante elevado. Além disso, como os principais nutrientes minerais são perdidos em solos sem matéria orgânica, há a necessidade de fazer uma adubação, o que torna ainda maior o custo do processo. O método desenvolvido pela Embrapa é uma alternativa viável principalmente para as comunidades de baixa renda, agricultores e muitas prefeituras.

A metodologia já foi aplicada em diversas regiões do Brasil e com resultados positivos. Em Angra dos Reis, litoral sul do Estado do Rio de Janeiro, foi recuperada uma área de encosta. Em Porto Trombetas, no Pará, foi recuperada uma área de rejeitos de bauxita, na Mineração Rio Norte; Em Paracatu, Minas Gerais, está sendo desenvolvido um trabalho de recuperação de uma área degradada pela exploração do ouro, na Rio Paracatu Mineração.

A técnica, que é bastante econômica, vem chamando atenção de órgãos internacionais e já está sendo exportada para o Peru. Por meio de um convênio entre a Agência Brasileira de Cooperação, do Ministério das Relações Exteriores, e o Governo do Peru, os pesquisadores brasileiros Avílio Franco e Eduardo Campello, da Embrapa Agrobiologia, estão implantando a metodologia na região do Hapethue. O objetivo é recuperar uma área de 80 quilômetros quadrados na bacia amazônica peruana, degradada pela exploração do ouro.

A tecnologia pode ser usada também por agricultores (recuperação de áreas nos diversos níveis de degradação, até estabilização e recuperação e estabilização de voçorocas), órgãos e empresas públicas (revegetação de encostas, áreas de eslizamentos de terra, recomposição de áreas de empréstimo, projetos habitacionais, construção de represas etc.), empresas de mineração e indústrias (recuperação de áreas mineradas, cobertura vegetal de rejeitos, bioremediação).

A técnica é extremamente econômica. Em Angra dos Reis, foram realizadas algumas opções de orçamento para a recuperação de uma encosta. Os valores ficaram, por metro quadrado de parede construída: concreto com pedras - US$ 165,00; parede de concreto armado - US$ 591 e preparo da encosta e revegetação - US$ 1,50. Em média, para recuperar o solo com esta tecnologia, é necessário investir R$ 1.250 por hectare.

A tecnologia faz com que seja também um aumento da produtividade do solo, pela adição de Nitrogênio, Carbono e matéria orgânica, proporcionando sustentabilidade dos sistemas produtivos com proteção ao meio ambiente.


Bactérias e Fungos - A utilização de bactérias e fungos acelera o processo de sucessão natural em áreas degradadas. A técnica para recuperar a formação vegetal de áreas com solo empobrecido consiste na associação natural entre bactérias e árvores leguminosas, criando assim mudas de plantas mais resistentes ao solo infecundo.
Para recuperar estas áreas degradadas, os cientistas potencializaram uma associação natural já existente entre bactérias e leguminosas. Por meio desta simbiose (troca entre seres vivos proveitosa para ambos os lados), as bactérias do solo fornecem nitrogênio retirado do ar para a árvore, enquanto recebem carboidratos oriundos da fotossíntese.

Os pesquisadores selecionam em laboratório as linhagens de bactérias mais eficientes e produzem as mudas de árvores associadas a essas bactérias. Depois de uma seleção das melhores mudas, as leguminosas são plantadas em viveiros da Embrapa e encaminhadas à área degradada.

Além do uso das bactérias para enriquecer o solo, os pesquisadores da Embrapa ainda utilizam fungos micorrízicos que vivem no solo e se associam não só às leguminosas, mas também a outras espécies de árvores. Esses fungos aumentam a capacidade de absorção de fósforo e água na planta, além de lhe dar mais resistência em situações de estresse ambiental.

Com a nova técnica, associando bactérias e fungos, além de aumentar a capacidade de recuperação da cobertura vegetal, foi possível também reintroduzir espécies difíceis, que foram beneficiadas pela capacidade de regeneração das leguminosas.

 

Recuperação de áreas em aeroportos - A Embrapa também vai demonstrar no Ciência para a Vida o trabalho de recuperação de áreas degradadas em aeroportos brasileiros. A tecnologia a ser apresentada está vinculada a uma área de dez hectares que funciona como campo experimental e contribui para o aprimoramento da tecnologia de recuperação de áreas degradadas. O projeto começou no final de 2000 no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. O sucesso foi tão grande que a Infraero assinou convênio com a Embrapa Solos para atuar em outros 19 aeroportos brasileiros.

A tecnologia considera recuperação de áreas degradadas em três fases distintas, integradas e simultâneas, por meio do emprego de obras civis, práticas mecânicas de manejo e conservação de solo e água, além de técnicas de revegetação diversas. Em todas as etapas dos trabalhos são empregados materiais alternativos de baixo custo, disponíveis nas áreas de trabalho. O retorno econômico e social é muito grande, porém ainda não mensurado.

O evento Ciência para a Vida, mais do que uma exposição, será uma mostra de conhecimento científico e tecnológico apropriada para o grande público, revelando como o produto da pesquisa está integrado ao consumo e ao cotidiano da população e como a ciência está ajudando a melhorar a qualidade de vida do povo brasileiro.

Estarão reunidos em um só local as mais recentes tecnologias agropecuárias desenvolvidas pelas 40 Unidades da Embrapa, pelas universidades, instituições de pesquisa estaduais, empresas públicas e privadas, indústrias, laboratórios, organismos governamentais e internacionais, além de órgãos representativos da cadeia do agronegócio.

III Exposição de Tecnologia Agropecuária - Ciência para a Vida
De 25 de abril a 2 de maio
Local: Sede da Embrapa
(Parque Estação Biológica s/nº - Final da Av. W3 Norte)
Horário de visitação: de 10 às 22 horas.
Elisângela Santos e Ana Lúcia Gomes/Embrapa
Fonte: Embrapa



quinta-feira, 29 de março de 2012

Sistema Alternativo de Criação de Galinhas Caipiras

Rio+20: Brasil retrocedeu 20 anos com Dilma, diz Marina Silva


Segundo Marina, que disputou as eleições presidenciais em 2010, em apenas um ano de gestão da petista o Brasil amargou importantes retrocessos na política ambiental. "Estamos vivendo hoje, em um ano do governo Dilma, uma situação de claro retrocesso em relação a tudo que foi feito ao longo dos últimos 20 anos", afirmou. Ela citou como exemplos a votação do Código Florestal, que "diminui a proteção integral, amplia o desmatamento sobre áreas preservadas e beneficia o desmatador" e as restrições à atuação do Ibama. Marina ainda lamentou a "fraca" atuação do Ministério do Meio Ambiente que, segundo ela, "trabalha para fortalecer a agenda dos que lhe são contrários". Confira.

Rio+20: Brasil retrocedeu 20 anos com Dilma, diz Marina Silva: "
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terça-feira, 27 de março de 2012

O QUE FAZER COM O LIXO?

Sabemos que o problema do lixo surgiu desde que o homem deixou de ser nômade e passou à vida sedentária e vivemos o dilema - o desenvolvimento melhora a qualidade de vida, ao mesmo tempo temos uma geração cada  vez maior de lixo. 

Sempre que vejo esta questão sendo levantada recordo de um trecho de uma carta atribuída ao cacique Seathe  em resposta ao presidente dos Estados Unidos que pretendiam comprar suas terras - que diz o seguinte:

O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. 

Para ver a carta na íntegra:




Se os tempos modernos trouxe o problema do lixo entre outros, também trouxe o acesso rápido e fácil a informação e cabe a nós saber utilizar com sabedoria.

Segue abaixo alguns links de acesso a preciosos textos do professor Dr. Maurício Waldman  para aprofundarmos sobre o tema e buscarmos superar com urgência este problema tão grave que não pode continuar sendo ignorado porque é de responsabilidade de  todos nós.


GESTÃO DO LIXO DOMICILIAR: CONSIDERANDOS SOBRE A ATUAÇÃO DO ESTADO
http://www.mw.pro.br/mw/geo_pos_doc_gestao_lixo_atuacao_estado.pdf

Esse texto foi primeiramente distribuído no I Encontro de Ações Afirmativas para uma Cidade Sustentável, promovido pela Camara Municipal de São Paulo, evento no qual me coube a honra de desenvolver a Conferência de Abertura: "Ações de Ecoeficiência para uma Cidade Sustentável", proferida na terça-feira passada, dia 13-03-2012.

É de se salientar que nos últimos meses, contribui com OITO outros materiais sobre o temário do lixo, somando 176.477 caracteres de texto. Quem ainda não tomou contato com essa produção, pode caso queira, acessá-la agora mesmo:


LIXO E ECONOMIA: A FANTASIA DO RESÍDUO BRASILEIRO EMERGENTE
http://www.mw.pro.br/mw/geog_lixo_e_economia.pdf

NOTAS SOBRE A CONCENTRAÇÃO GEOGRÁFICA DO LIXO DOMICILIAR BRASILEIRO
http://www.mw.pro.br/mw/geo_palestra_maraba.pdf

LIXO DOMICILIAR BRASILEIRO: MODELOS DE GESTÃO E IMPACTOS AMBIENTAIS
http://www.mw.pro.br/mw/geo_ecologia_paper_palestra_itanhaem.pdf

RECICLAGEM, CATADORES E GESTÃO DO LIXO:
DILEMAS E CONTRADIÇÕES NA DISPUTA PELO QUE SOBRA
http://www.mw.pro.br/mw/eco_palestra_santos_2011.pdf

LIMITES DA MODERNIDADE: DILEMAS DO ESGOTAMENTO DOS RECURSOS
http://www.mw.pro.br/mw/geog_limites_da_modernidade_2011.pdf

ANÁTEMAS DO LIXO NUCLEAR
http://www.mw.pro.br/mw/eco_nuclear_2011.pdf 

O BRASIL E O DESAFIO DO LIXO
http://www.cortezeditora.com.br/artigomauriciowaldmanjabuti.html

EDUCAÇÃO: FOCO PRIORITÁRIO PARA POLÍTICAS DE GESTÃO DOS RESÍDUOS.
http://www.cortezeditora.com.br/artigomauriciowaldman_gestao_residuos.html

Por sinal, caberia recordar a repercussão do meu livro LIXO: CENÁRIOS E DESAFIOS, finalista do Prêmio Jabuti 2011 no quesito melhor obra Ciências Naturais.
 Saibam mais:

CAPA - LIXO: CENÁRIOS E DESAFIOS
http://www.mw.pro.br/mw/capa_livro_lixo.pdf

SAIBA MAIS - LIXO: CENÁRIOS E DESAFIOS
http://www.lojacortezeditora.com.br/lixo.html

É isso aí! Forte abraço para todo mundo!

MW
De: Maurício Waldman

A Carta do Cacique Seattle, em 1855


Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. 
A carta:

 
 "O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra.
 O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade.
 Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano.


Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.

Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha.
 Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.


Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver.
Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite?
Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens.


Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.
Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes.
Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco.
 A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. 
O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. 
 


Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões?

Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. 

Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.



Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. 


Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós.

E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. 

Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse.

 E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum."





 

domingo, 25 de março de 2012

Cartilha IAPAR no Mundo Orgânico

 
A cartilha IAPAR no Mundo Orgânico foi produzida com a intenção de incentivar alunos, professores, familiares, Associação de Pais e Mestres e todos os envolvidos com o processo de educação a implementar ações para preservar o meio ambiente. As atividades apresentadas na publicação foram desenvolvidas para integrar a criança ao seu mundo. Cultivar uma planta ou uma horta orgânica, por exemplo, permitirá à criança potencializar o poder de observação, o respeito pelo meio ambiente e o relacionamento com os seres vivos. As informações, dicas e sugestões contidas nesta cartilha se prestam a apoiar educadores em ações interdisciplinares, como a inclusão dos temas aqui abordados em aulas de ciências, matemática, história ou atividades artísticas. Destinada a crianças do ensino fundamental, apresenta passatempos, receitas, testes e música.

Para ter acesso a cartilha acesse o link abaixo:
http://www.iapar.br/arquivos/File/zip_pdf/iapar_mundoorganico.pdf


Para saber mais:

Alimentos Orgânicos - Um guia para o consumidor consciente
http://muralvirtual-educaoambiental.blogspot.com.br/2012/03/alimentos-organicos-um-guia-para-o.html

Alimentos Orgânicos - Um guia para o consumidor consciente



 


APRESENTAÇÃO
Este guia, produzido pelo Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) com
o apoio da Associação dos Consumidores de Produtos Orgânicos do Paraná
(ACOPA), procura orientar o consumidor a escolher de forma consciente o
que vai consumir. Afinal, nós também somos o que comemos. O guia
apresenta informações sobre as diferentes formas de produção de
alimentos, com destaque para a agricultura orgânica, dicas práticas de
como escolher alimentos com menos agrotóxicos, sugestões para uma
alimentação saudável, além de um calendário com a melhor época para
consumir alimentos produzidos de maneira ecológica no Paraná.
O consumidor cidadão tem hoje um papel importante como agente de
transformação política. Escolher um produto orgânico é, antes de tudo,
praticar educação ambiental.
Ao fazer essa opção, você ajuda na melhoria da qualidade de vida de
muitas famílias de agricultores e consumidores, ao mesmo tempo em que
contribui para a preservação do meio ambiente. Este guia foi feito para
você, que acredita que uma alimentação de qualidade previne doenças, e
é também um poderoso recurso terapêutico. Saúde não é só ausência de
doença, mas principalmente um estado de equilíbrio entre o homem e a
natureza.
Moacir Roberto Darolt

Para ter acesso ao material acesse o link abaixo:

sábado, 24 de março de 2012

Tratamento alternativo de esgoto

Programa Cidades e Soluções apresenta  jardins filtrantes fazem despoluição na frança e algumas alternativas e iniciativas no Brasil.

PRÁTICAS ALTERNATIVAS PARA A PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA SEM VENENO


 

PRÁTICAS ALTERNATIVAS PARA PRODUÇÃOAGROPECUÁRIA SEM VENENO - AGROECOLOGIA
OBJETIVOS:
Os principais objetivos com o uso de defensivos alternativos, são:

Obter produtos agrícolas mais saudáveis,
Evitar a contaminação do produto e do consumidor,
Manter o equilíbrio da natureza, preservando a fauna e os mananciais de águas,
Reduzir o número de defensivos agressivos,
Aumentar a resistência da planta contra a ocorrência de pragas, patógenose sinistros naturais, diminuindo os gastos com a condução das culturas,
Reduzir o custo de produção e aumentar a lucratividade,
Atender a crescente procura de produtos sadios, á nível local e internacional.

O QUE SÃO DEFENSIVOS ALTERNATIVOS:


o considerados para uso como defensivos alternativos todos os produtos químicosbiológicos, ornicos ou naturais, que possuam as seguintes características: Praticamente não tóxicos, baixa a nenhuma agressividade ao homem e à natureza, eficientes no combate e repelente aos insetos e microrganismos nocivos, não favoreçam a ocorrência de formas de resistência, de pragas e microrganismos, custo reduzido para aquisição e emprego, simplicidade quando ao manejo e aplicação, e alta disponibilidade para aquisição.



Tenha acesso ao Manual clicando no link abaixo:


PRÁTICAS ALTERNATIVAS PARA A PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA SEM VENENO:

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