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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Terraviva Sustentável explica o projeto transição agroecológica

O Terraviva Sustentável desta quarta-feira (22) trata da agroecologia. Tobias Ferraz conversa com o especialista em agroecologia e sistemas agroflorestais, João Canuto; com o biólogo Ricardo Camargo, e com o agrônomo Mario Artemio Urchei, pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente.
Confira no link abaixo!

http://tvterraviva.band.com.br/noticia.aspx?n=644347


Para ter acesso ao livro transição agroecológica comentado na entrevista acima basta clicar no link abaixo:

TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA

Fonte: Embrapa Meio Ambiente

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Produção de uva orgânica - Embrapa Uva e Vinho



Programa Dia de Campo na TV, produzido pela Embrapa, sobre a produção de uva orgânica. Há oito anos a Embrapa Uva e Vinho iniciou a pesquisa e acompanhamento do cultivo orgânico da uva niágara. Hoje, a equipe que implementou esse sistema de produção comemora sua alta produtividade, estão sendo obtidas 47 toneladas de uva por hectare no cultivo orgânico com cobertura plástica e 29 toneladas no sem cobertura, enquanto que no cultivo convencional, a média é de apenas 20 toneladas por hectare.

sábado, 26 de janeiro de 2013

MUITO ALÉM DO PESO - CONSUMISMO INFANTIL

Um vídeo muito interessante, que serve de alerta sobre a necessidade  urgente de regulamentar a publicidade infantil e também como reflexão aos pais - sobre a forma como estão educando e monitorando seus filhos e as graves consequências para  a saúde física e psicológica das crianças.


MUITO ALÉM DO PESO (Way Beyond Weight) 84', cor, censura livre. Obesidade, a maior epidemia infantil da história. "Um filme obrigatório para qualquer pessoa que se importe com a saúde das nossas crianças" Jamie Oliver Pela primeira vez na história da raça humana, crianças apresentam sintomas de doenças de adultos. Problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2. Todos têm em sua base a obesidade. O documentário discute por que 33% das crianças brasileiras pesam mais do que deviam. As respostas envolvem a indústria, o governo, os pais, as escolas e a publicidade. Com histórias reais e alarmantes, o filme promove uma discussão sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo.




Colaboração: Ecopedagogia

Veja também:
Foto: CONSUMO DE CRIANÇAS


Consuming Kids, a Comercialização da Infância", trata de como as grandes corporações utilizam-se da infância para gerar lucros gigantescos, vendendo todo o tipo de produtos, muitas vezes, de forma desonesta, desumana e pouco ética, tornando-as vulneráveis na idade mais delicada de suas vidas. Cada vez mais os brinquedos representam personagens de TV, reduzindo o poder de imaginação, deixando as crianças menos criativas. Cada vez mais substitui-se a brincadeira de rua pela tela de TV ou computador. Com isso as crianças estão tornando-se mais obesas e menos atentas.

O número de casos de disfunção bipolar infantil é 4 vezes maior que há 30 anos atrás, sem falar em outras doenças crescendo assustadoramente nessa faixa etária como diabetes, depressão, hipertensão. Os comerciais de Fast-food, brinquedos, roupas, até mesmo automóveis para os pais são feitos utilizando-se de profissionais como psicólogos e antropólogos, desviando o ciência para uma única direção: o lucro.

VEJA:

http://muralvirtual-educaoambiental.blogspot.com.br/2011/10/consumo-de-criancas.html
Consuming Kids, a Comercialização da Infância", trata de como as grandes corporações utilizam-se da infância para gerar lucros gigantescos, vendendo todo o tipo de produtos, muitas vezes, de forma desonesta, desumana e pouco ética, tornando-as vulneráveis na idade mais delicada de suas vidas. Cada vez mais os brinquedos representam personagens de TV, reduzindo o poder de imaginação, deixando as crianças menos criativas. Cada vez mais substitui-se a brincadeira de rua pela tela de TV ou computador. Com isso as crianças estão tornando-se mais obesas e menos atentas.


CONSUMO INFANTIL OU "LAPTOP DA XUXA"

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Existe uma associação entre mortalidade por câncer e uso de agrotóxicos?

RESUMO




O uso crônico de agrotóxicos em regiões rurais no Estado do Rio Grande do Sul (RS) tem sido tentativamente relacionado a um possível aumento na incidência de câncer nos trabalhadores rurais. Foi realizado um estudo ecológico de série temporal (1979 a 2003) na microrregião (MI) de Ijuí, no Estado do Rio Grande do Sul e no Brasil, com dados anuais do Sistema do Departamento de Estatística do Sistema Único de Saúde (DATASUS), para avaliar o comportamento do coeficiente de mortalidade por câncer, padronizado por idade e sexo. Utilizou-se um modelo de regressão linear simples e múltipla para estimar, respectivamente, as taxas de mortalidade e as diferenças entre as três regiões estudadas. A MI e o RS apresentam maior taxa média de mortalidade tanto em homens quanto em mulheres, sendo significativamente diferentes das observadas para o Brasil como um todo (p<0,001). Quando o modelo foi ajustado para as três regiões, a tendência de aumento da taxa de mortalidade permanece. Esses dados sugerem que a relação entre uso crônico de agrotóxicos e câncer não pode ser rejeitada e que deve ser melhor estudada.
Palavras-chave: Agrotóxicos, Câncer, Agricultura, Medicina do trabalho, Riscos ocupacionais

Veja o artigo completo: Mortalidade por câncer e agrotóxicos

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

DOSSIÊ DA ABRASCO PARTE 1, 2 e 3 - AGROTÓXICOS e SEUS IMPACTOS

Este dossiê é um alerta da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrascp) à sociedade
e ao Estado brasileiro. Registra e difunde a preocupação de pesquisadores, professores e
profissionais com a escalada ascendente de uso de agrotóxicos no país e a contaminação do
ambiente e das pessoas dela resultante, com severos impactos sobre a saúde pública e a segurança
alimentar e nutricional da população.

Expressa, assim, o compromisso da Abrasco com a saúde da população e o enfrentamento
da insegurança alimentar e nutricional, no contexto de reprimarização da economia, da expansão
das fronteiras agrícolas para a exportação de commodities, da afirmação do modelo
da modernização agrícola conservadora e da monocultura químico-dependente. Soja, canade-
açúcar, algodão, tabaco e eucalipto são exemplos de cultivos que vêm ocupando cada vez
mais terras agricultáveis, com o objetivo de alimentar o ciclo dos agrocombustíveis, da celulose
ou do ferro-aço, e não as pessoas. Esses cultivos avançam sobre biomas como o cerrado
e Amazônia, impondo limites ao modo de vida e à produção camponesa de alimentos. Eles
consumem cerca de metade dos mais de um bilhão de litros de agrotóxicos anualmente despejados
em nossa Terra.

A identificação de numerosos estudos que comprovam os graves e diversificados danos à
saúde provocados por estes biocidas impulsiona o lançamento deste dossiê. A amplitude da
população à qual o risco é imposto, dado já muito evidenciado em dados oficiais, reforça a relevância
deste documento: são trabalhadores das fábricas de agrotóxicos, da agricultura, da saúde
pública e outros setores; população do entorno das fábricas e das áreas agrícolas; além dos
consumidores de alimentos contaminados – o que representa praticamente toda a sociedade,
que tem seu direito humano à alimentação saudável e adequada violado.

A iniciativa do dossiê nasce dos diálogos da Abrasco com os desafios contemporâneos,
amadurecido em pesquisas, Congressos, Seminários e nos Grupos de Trabalho, especialmente
de Saúde e Ambiente, Nutrição, Saúde do Trabalhador e Promoção da Saúde. Alimenta-se no
intuito de contribuir para o efetivo exercício do direito à saúde e para a consolidação de políticas
públicas responsáveis por esta garantia.

Ao mesmo tempo em que nos instigou a um inovador trabalho interdisciplinar em busca
de compreender as diversas e complexas facetas da questão dos agrotóxicos, a elaboração do
dossiê nos colocou diante da enormidade do problema e da tarefa de abordá-lo adequadamente.
Reconhecendo nossos limites, assumimos abrir mão de preparar um documento exaustivo e
completo, para não postergar a urgente tarefa de trazer a público o problema.

A expectativa é mobilizar positivamente os diferentes atores sociais para a questão, prosseguindo
na tarefa de descrevê-la de forma cada vez mais completa, caracterizar sua determinação
estrutural, identificar as lacunas de conhecimento e, muito especialmente, as lacunas de
ação voltada para a promoção e a proteção da saúde da população e do planeta.











Veja Também:


terça-feira, 15 de janeiro de 2013

NOVO RELATÓRIO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA SOBRE O PROGRAMA DE ANÁLISE DE RESÍDUOS NOS ALIMENTOS - 2012

O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento publicou os resultados dos Programas Nacionais de Controle de Resíduos e Contaminantes nas culturas agrícolas de abacaxi, alface, amendoim, arroz, banana, batata, café, castanha-do -brasil, feijão, laranja, limão/lima ácida, maçã, mamão, manga, melão, milho, morango, pimenta do reino, pimentão, soja, tomate, trigo e uva de que trata o Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal - PNCRC/Vegetal, no ano-safra 2011/2012.


Segue abaixo um resumo dos alimentos que apresentaram alguma irregularidades, seja por apresentar resíduos de produtos não autorizados para a cultura - ou porque apresentaram resíduos  de produtos proibidos no Brasil ou resíduos acima do limite máximo tolerado para a cultura.

Importante salientar que o alimento que não apresentou irregularidade e apresenta índice de conformidade de 100% não significa que ele esta livre de resíduos, mas sim, os resíduos estão dentro do limite de ingestão permitido ou liberado para consumo.

Esses limites permitidos de ingestão diária de agrotóxicos é seguro?

Se você quiser aprofundar nesse questão indico um importante documentário que  investigou como é calculado esse limites e o rigos científico que existe por de trás desses índices:

Veja: O VENENO NOSSO DE CADA DIA

Se quiser conhecer os principais questionamentos de pesquisadores sobre a ingestão diária aceitável de agrotóxicos também confira o trabalho abaixo:

Vamos imaginar que ao ingerir diversos alimentos estaremos também ingerindo diversos resíduos e se quiser conhecer um trabalho que procurou estudar a interação dos diversos resíduos no nosso organismo, confira:
‘Coquetel’ de agrotóxicos ingerido no consumo de frutas e verduras pode causar Alzheimer e Parkinson

Veja os 10 alimentos que apresentaram alguma irregularidade:

1 - 85,72% das amostras irregulares

2 - 62,27% das amostras irregulares
3 - 52,95% das amostras irregulares
4 - 50 % das amostras irregulares
5 - 23,81 % das amostras irregulares
6 - 17,92 % das amostras irregulares
7 - 12,91 % das amostras irregulares
8 - 8,7 % das amostras irregulares
9- 7,15 % das amostras irregulares