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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Invenção de estudante brasileiro substitui antibiótico por luz

O emissor de luz criado pelo pernambucano Caio Guimarães é capaz de matar até as bactérias mais resistentes

Uma espécie de lanterna com lâmpadas de led, o equipamento já foi testado pelo exército americano.

Ao invés de antibióticos que agridem o estômago, luzes capaz de trata infecções.

 Essa foi a ideia desenvolvida pelo estudante pernambucano Caio Guimarães, que durante um estágio no Wellman Center, laboratório de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), desenvolveu a tecnologia capaz de tratar infecções através da irradiação de luz nos tecidos humanos.

 Em uma frequência que mata até mesmo as bactérias mais resistentes, os equipamentos são capazes de eliminar a infecção em cerca de uma hora. 

Bem mais eficiente que os antibióticos que existem no mercado farmacêutico, o mecanismo já foi testado em uma pesquisa patrocinada pelo exército norte-americano para eliminar uma bactéria encontrada em ferimentos de soldados que foram ao Iraque.

 Como uma lanterna portátil, o equipamento conta com lâmpadas de led calibradas para irradiar uma frequência exata de luz, que é visível a olho humano e não tem efeitos colaterais.

 Uma microagulha guiar a luz da fonte para dentro dos tecidos humanos, atingindo até mesmo áreas mais profundas. 

Em fevereiro de 2015, o trabalho será apresentado no Photonics West, em São Francisco, na Califórnia.



 Veja abaixo o vídeo produzido pelo Diário de Pernambuco.




FONTE: AS BOAS NOVAS



VEJA TAMBÉM UMA ENTREVISTA COM O CAIO GUIMARÃES



domingo, 13 de dezembro de 2015

Uso de agrotóxicos subiu 162% em 12 anos, mostra pesquisa

Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil


Imagem - ORIGEM

O setor agrícola brasileiro comprou, no ano de 2012, 823.226 toneladas de agrotóxicos – muitos deles, proibidos em outros países. De 2000 a 2012, o aumento em toneladas compradas foi 162,32%. 

Os dados estão no Dossiê Abrasco – Um Alerta sobre os Impactos dos Agrotóxicos na Saúde, lançado hoje (28) pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), em evento na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

“Desde 2009, o Brasil assumiu a posição de primeiro consumidor mundial de agrotóxico. O consumo daria 5,5 quilos por brasileiro por ano”, disse o diretor da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA), Paulo Petersen.

Veja também : Inca recomenda redução do uso de agrotóxicos para prevenir câncer


Petersen explica que esse aumento está diretamente relacionado à expansão da monocultura e dos transgênicos. “Ao contrário do que vinha sendo propagandadeado quando eles [transgênicos] foram lançados, que permitiriam que o uso de agrotóxico diminuísse, porque seriam resistentes às pragas, o que se verificou foi o oposto. Não só está usando mais, como está usando agrotóxicos mais poderosos, mais fortes. Nós fomos levados a importar em regime de urgência determinados agrotóxicos que sequer eram permitidos no Brasil para combater pragas na soja e no algodão transgênicos, que foram atacados por lagartas.”

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Um gole de surpresa! Estireno presente em copos de isopor pode causar câncer, diz pesquisa

De acordo com cientistas, o estireno, produto químico usado em copos de isopor e outros recipientes descartáveis para alimentos, pode causar câncer.


A conclusão de 10 especialistas em toxicologia, química e medicina do Conselho Nacional de Pesquisa dos EUA, foi que o estireno pode ser um carcinógeno humano de médio potencial.

Jane Henney, que presidiu o comitê do conselho, declarou em entrevista a Newsday, que essa é uma avaliação de riscos e outros fatores podem estar envolvidos. “Há evidências científicas que dizem que o estireno causa câncer, mas podem haver explicações alternativas, como o acaso, a predisposição ou fatores ainda confusos", explicou.