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sábado, 7 de maio de 2016

Invenção de estudante brasileiro substitui antibiótico por luz

O emissor de luz criado pelo pernambucano Caio Guimarães é capaz de matar até as bactérias mais resistentes

Uma espécie de lanterna com lâmpadas de led, o equipamento já foi testado pelo exército americano.

Ao invés de antibióticos que agridem o estômago, luzes capaz de trata infecções.

 Essa foi a ideia desenvolvida pelo estudante pernambucano Caio Guimarães, que durante um estágio no Wellman Center, laboratório de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), desenvolveu a tecnologia capaz de tratar infecções através da irradiação de luz nos tecidos humanos.

 Em uma frequência que mata até mesmo as bactérias mais resistentes, os equipamentos são capazes de eliminar a infecção em cerca de uma hora. 

Bem mais eficiente que os antibióticos que existem no mercado farmacêutico, o mecanismo já foi testado em uma pesquisa patrocinada pelo exército norte-americano para eliminar uma bactéria encontrada em ferimentos de soldados que foram ao Iraque.

 Como uma lanterna portátil, o equipamento conta com lâmpadas de led calibradas para irradiar uma frequência exata de luz, que é visível a olho humano e não tem efeitos colaterais.

 Uma microagulha guiar a luz da fonte para dentro dos tecidos humanos, atingindo até mesmo áreas mais profundas. 

Em fevereiro de 2015, o trabalho será apresentado no Photonics West, em São Francisco, na Califórnia.



 Veja abaixo o vídeo produzido pelo Diário de Pernambuco.




FONTE: AS BOAS NOVAS



VEJA TAMBÉM UMA ENTREVISTA COM O CAIO GUIMARÃES



domingo, 1 de maio de 2016

“NÃO ESTAMOS FICANDO DOENTES. ESTAMOS SENDO ENVENENADOS”


RETIRADO DO SITE; VIVAGREEN

Nas últimas semanas, duas grandes organizações médicas emitiram avisos separados sobre substâncias químicas tóxicas nos produtos que nos rodeiam.

As substâncias não estão regulamentadas, dizem eles, e estão ligadas ao câncer de mama e próstata, deformidades genitais, obesidade, diabetes e infertilidade.

“A ampla exposição a produtos químicos tóxicos ambientais ameaçam a reprodução humana saudável”, diz a Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, advertiu em um comunicado no mês passado.

Os avisos são um lembrete de que a indústria química herdou o manto da indústria do tabaco, minimizando a ciência e a resistência à regulação de maneira que causam danos devastadores para os cidadãos inocentes.

Na década de 1950, os pesquisadores achavam que os cigarros causavam câncer, mas o sistema político demorava a dar uma resposta. Agora, o mesmo está acontecendo com produtos químicos tóxicos.

 O foco da federação ginecológica é sobre os produtos químicos que imitam os hormônios sexuais e muitas vezes confundem o corpo.

 Desreguladores endócrinos são encontrados em pesticidas, plásticos, cosméticos, xampus e recibos dos registo de dinheiro, alimentos e inúmeros outros produtos.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Agrotóxicos, terra e dinheiro: a discussão que vem antes da prateleira

Larissa Mies Bombardi | Foto: Cecília Bastos


A geógrafa Larissa Mies Bombardi fala sobre a legislação que regula estes produtos no Brasil e defende uma agricultura sem agrotóxicos

O Brasil ocupa o primeiro lugar na lista de países que mais consomem agrotóxicos. O uso massivo desses produtos é explicado por uma economia que exporta commodities em grande escala, em especial a soja, e um modelo de agronegócio baseado em grandes extensões de terra produzindo poucas culturas.

Nos últimos cinco anos, a geógrafa Larissa Mies Bombardi tem se dedicado a estudar o impacto do uso dos agrotóxicos no país, em especial a partir do mapeamento dos casos de intoxicação – segundo a professora, de 2007 a 2014 foram notificados 1186 casos de morte por intoxicação com agrotóxicos.

Coordenadora do Laboratório de Geografia Agrária da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, Larissa comenta o Projeto de Lei em tramitação na Câmara que concentra no Ministério da Agricultura o controle do registro dos agrotóxicos, responsabilidade que hoje é compartilhada com órgãos dos Ministério da Saúde e do Meio Ambiente. A pesquisadora fala também sobre como os recentes casos de microcefalia associados ao vírus zika podem acabar contribuindo para a aprovação de medidas que autorizam a pulverização de áreas urbanas com agrotóxicos para o combate ao mosquito.

Veja a entrevista no link abaixo:


domingo, 17 de abril de 2016

Nem direita nem esquerda, precisamos é de um nova consciência




Todos os cidadãos que estão acompanhando, o que está ocorrendo atualmente com o nosso país,  estão no mínimo assombrados, com tantas sujeiras e podridões, que tem surgido diariamente no cenário político, o que tem mostrado na prática- que a política tem sido apenas um bom negócio para os políticos, e um péssimo negócio para as pessoas de bem.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Agrotóxico mais utilizado no Brasil apresenta fortes evidências de causar câncer - 08/04 - DIA MUNDIAL DE COMBATE AO CÂNCER

Fonte: VIDA SIM



Embora muito curiosa a falta de atenção dada ao assunto pela maioria dos grandes veículos da imprensa brasileira, no dia 20 de Março deste ano(2015) , a Organização Mundial da Saúde anunciou o resultado de estudos realizados sobre alguns pesticidas amplamente utilizados na agricultura – assim como em alimentos geneticamente modificados, ou transgênicos. Há ainda substâncias como o malation, que é pulverizado em centros urbanos como forma de combate ao mosquito da dengue e utilizado na composição de produtos de uso doméstico.

A pesquisa(1), conduzida pela Agência Internacional para a Pesquisa em Câncer (IARC) da OMS (Organização Mundial da Saúde), concluiu que o herbicida glifosfato e os inseticidas malation e diazinon – todos liberados para uso no Brasil, apresentam fortes evidências em relação a atuarem como agentes causadores de câncer em seres humanos.

08/04 - DIA MUNDIAL DE COMBATE AO CÂNCER



POSICIONAMENTO DO INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER
JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA ACERCA DOS AGROTÓXICOS

O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), órgão do Ministério da Saúde, tem como missão apoiar este Ministério no desenvolvimento de ações integradas para prevenção e controle do câncer.

Entre elas, estão incluídas pesquisas sobre os potenciais efeitos mutagênicos e carcinogênicos de substâncias e produtos utilizados pela população, bem como as atividades de comunicação e mobilização para seu controle, em parceria com outras instituições e representantes da sociedade.

Nesta perspectiva, o objetivo deste documento é demarcar o posicionamento do INCA contra as atuais práticas de uso de agrotóxicos no Brasil e ressaltar seus riscos à saúde, em especial nas causas do câncer. Dessa forma, espera-se fortalecer iniciativas de regulação e controle destas substâncias, além de incentivar alternativas agroecológicas aqui apontadas como solução ao modelo agrícola dominante.

Veja o documento na integra no link abaixo:

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Documentário genial, sobre o maravilhoso trabalho de Ernst Gotsch


Um curto documentário, genial, sobre o maravilhoso trabalho de Ernst Gotsch na Agricultura Sintrópica. Como este grande...
Publicado por Vale dos Homens em Sexta, 19 de fevereiro de 2016

domingo, 20 de março de 2016

Jovens inventores buscam uma solução 100% natural para abolir o uso de agrotóxicos


O vídeo no link abaixo, mostra que - se houver incentivos e recursos, para o desenvolvimento de pesquisas, alternativas aparecem para uma agricultura mais limpa e com menos impactos ao meio ambiente e a saúde do consumidor.

Veja a reportagem, que faz parte do quadro - Jovens Inventores do programa Caldeirão do Huck, no link abaixo:

Projeto impressiona jurados e amigos ganham 30 mil reais no episódio de Jovens Inventores