Depois do exemplo de São Paulo, que sancionou lei que obriga a inclusão de alimentos orgânicos na merenda de todas as escolas públicas da capital paulista, é a vez do Rio de Janeiro mostrar que também se preocupa com a qualidade da alimentação dos estudantes da rede pública de ensino.
O secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Arnoldo de Campos, anunciou que, em breve, a merenda das escolas públicas que estão localizadas na capital fluminense serão preparadas, apenas, com produtos orgânicos e agroecológicos, provenientes da agricultura familiar.
Segundo ele, os governos estadual e municipal do Rio de Janeiro já fizeram levantamento a respeito da oferta desse tipo de alimento na região e, em breve, abrirão chamadas públicas para as compras desses produtos. A ideia é introduzir hábitos alimentares mais saudáveis na vida dos estudantes e, assim, influenciar diretamente em sua saúde.
Diferente do que acontece em São Paulo, no entanto, a medida não virou Lei. Trata-se de uma das iniciativas do programa Brasil Orgânico e Sustentável, que o governo brasileiro implantará por conta das Olimpíadas, que acontecem em agosto de 2016, no Rio de Janeiro.
O secretário, no entanto, promete que o cardápio mais saudável nas escolas será mantido, mesmo após o fim da competição. “É um legado. Não têm porque parar de comprar (produtos da agricultura familiar). É um aprendizado que o Estado vai adquirir e vai servir de referência para o Brasil”, disse à Agência Brasil.
Esperamos mesmo que a iniciativa não seja só para estrangeiro ver…
Foto: Divulgação/Centro de Recuperação e Educação Nutricional
Fonte: PERSONARE
Olá
ResponderExcluirMuito interessante, tratar sobre as questões do agrotóxicos, onde não sabemos exato qual a reação que tem no organismo humano. E falar de questões ambientais, ainda não desperta interesse na população. Mas, tenhamos esperança que isto mude.
Att. Alana
Verdade Alana! Temos esperança que a medida que a sociedade vai ser informando, sobre as consequências dessas substâncias no organismo humano e no meio ambiente, leve as pessoas a cobrar mais por politicas agrícolas, que tenha como objetivo menos resíduos nos alimentos, e também mais incentivo a pesquisa e desenvolvimento a agroecologia.
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