Blog Anti Nova Ordem Mundial (*)
Até agora, os cientistas e multinacionais que
promovem os cultivos de transgênicos têm afirmado que a toxina Bt não
representa qualquer perigo para a saúde humana, pois estas proteínas seriam
quebradas no intestino humano. Mas a presença desta toxina no sangue humano
demostra que isso não é a realidade.
Comer
milho, soja e batata transgênicos é perfeitamente seguro, desde que você
não se importe em ter uma perigosa toxina correndo em sua corrente sanguínea. E
na corrente sanguínea dos feto também. Assim diz um estudo peer-review
canadense, relata a
revista semanal India Today.
Leia
abaixo a matéria na íntegra:
Surgem novas dúvidas sobre a segurança das culturas
geneticamente modificadas (transgênicos),
quando pela primeira vez um estudo reporta a presença da toxina Bt, amplamente
utilizada em culturas transgênicas, no sangue humano.
Os
cultivos geneticamente modificados incluem genes extraídos de bactérias para torná-los
resistentes ao ataque de pragas.
Estes
genes tornam os cultivos tóxicos a pragas, mas seus defensores alegam que eles
não representam qualquer perigo para o ambiente e a saúde humana. A berinjela
geneticamente modificada, cuja liberação comercial foi suspensa há um ano, tem
uma toxina derivada de uma bactéria do solo chamada Bacillus thuringiensis
(Bt).
Até
agora, cientistas e multinacionais que promovem o cultivos de transgênicos têm
mantido que a toxina Bt não representa qualquer perigo para a
saúde humana, pois estas são quebradas no intestino humano. Mas a presença
desta toxina no sangue humano mostra que isso não é a realidade.
Cientistas
da Universidade de Sherbrooke, no Canadá, detectaram a proteína inseticida
Cry1Ab circulando no sangue de mulheres grávidas, bem como de mulheres
não-grávidas.
Eles
também detectaram a toxina no sangue fetal, o que significa que ela poderia
passar para a próxima geração. O trabalho de pesquisa peer-reviewed
(revisado por pares) foi
aceito para publicação na revista científica “Toxicologia Reprodutiva” (Reproductive Toxicology). Fizeram
parte do estudo 30 mulheres grávidas, 39 mulheres que tinham vindo para fazer
Laqueadura no Centro Hospitaliar da Universidade de Sherbrooke (CHUS), em
Quebec.
Nenhum
deles trabalhavam com pesticidas ou viviam com um cônjuge que trabalha em
contato com pesticidas.
Elas
todas estavam consumindo uma típica dieta canadense, o que incluía alimentos transgênicos,
como soja, milho e batatas. Amostras de sangue foram tomadas antes do parto
para gestantes e na laqueadura para as mulheres não-grávidas. Amostragem do
sangue do cordão umbilical foi feito após o nascimento.
A
toxina Cry1Ab foi detectada em 93 por cento e 80 por cento das amostras de
sangue materno e fetal, respectivamente, e em 69 por cento das amostras de
sangue examinadas de mulheres não-grávidas. Estudos anteriores haviam
encontrado vestígios da toxina Cry1Ab no conteúdo gastrointestinal de
animais alimentados com milho transgênico. Isso deu origem a temores de que as
toxinas podem não ser efectivamente eliminada em seres humanos e poderia haver
um alto risco de exposição através do consumo de carne contaminada.
“Os dados gerados irão ajudar as agências reguladoras
responsáveis pela proteção da saúde humana para que possam tomar melhores
decisões“, observaram os pesquisadores Aziz Aris e Samuel Leblanc.
Dada
a potencial toxicidade destes poluentes ambientais e a fragilidade do feto,
mais estudos são necessários, particularmente aqueles que utilizam a abordagem
da transferência placentária”. Eles acrescentaram que especialistas vêm
alertando para as graves implicações para a Índia.
O óleo de algodão é feito a partir de sementes de algodão geneticamente
modificado e desta forma a toxina Bt pode já ter entrado na cadeia alimentar na
Índia.
“Reguladores indianos deve ser imediatamente chamadas
para execução de estudos toxicológicos para saber a extensão da contaminação do
sangue humano com toxinas Bt provenientes de óleo de algodão, e também
verificar os impactos na saúde a longo prazo“, disse Devinder
Sharma, um ativista anti-transgênicos.
(*)As informações são do site abaixo, onde você
poderá encontrar mais informações sobre o tema:
Para aprofundar:
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