Na
mesma reunião com jornalistas que cobrem o Senado (promovida pela ANDI –
Comunicação e Direitos em parceria com a CLUA – Climate and Land Use Alliance),
o engenheiro florestal Tasso Azevedo tocou fundo na questão: “Não podemos
relativizar a sustentabilidade como um princípio, assim como não relativizamos
valores como democracia ou liberdade de imprensa”.
Não relativizar a sustentabilidade significa que o
Código deve claramente objetivar a preservação dos recursos naturais, e se
preciso inspirar novas políticas de estímulo e reordenamento da produção
agropecuária. Estas atividades devem se adaptar à ética e à urgência da
sustentabilidade.
Para ver o artigo completo:
Agronegócio cava a própria cova - Ricardo Noblat: O Globo:
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